sexta-feira, junho 22, 2007

Aquela fofoquinha

Fofoca pra mim sempre foi digno de risada, não por achar graça, mas por achar um tanto ridículo. Nunca fui vítima, aliás, poucas vezes fui atacado por palavrinhas inúteis e caluniosas.
O que mais me espanta é que essas mentirinhas sempre precedem de pessoas que verdadeiramente nos desconhecem. Só rindo. Sabe, nem me preocupo. No início até sinto indignação, mas vejo não valer a pena, então prontamente esqueço.
É também engraçado (quando as coisas tornam-se absurdamente ridículas, automaticamente passam a ser engraçadas, pelo menos pra mim) como as pessoas vão alarmá-lo. Falam, falam, falam... Não dizem nada. Sou fiel à seguinte frase: "Se não tem o que falar, fique quieto". Não que eu seja assim, infelizmente, mas gostaria de ser.
Nesses momentos prefiro ficar longe, observando todo o ciclo, como alguém que está de fora. Então sumo. Não sei se é a melhor forma de fugir de uma fofoca, pois você acaba não se explicando e essa fofoca pode tornar-se verdade. Pois é, nem ligo. O que fiz ou deixei de fazer interessa somente a mim. O modo como tenho de agir corresponde exclusivamente à minha pessoa.
Antes de finalizar quero informar aos fofoqueiros, eu sei que eles não vão ler isso, mas só para massagear minha consciência, que o que falem ou deixem de falar não faz a menor diferença. Estou meio "tanto faz" em relação à vida. Isso é bom, pelo menos nesse momento.
E pra terminar tenho que contar um pequeno segredinho: Adoro uma fofoquinha.

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